Um dos fatores determinantes da qualidade e durabilidade do seu impresso é a gramatura do substrato utilizado. Ou, de um jeito mais simples de dizer, a densidade do papel, medindo a massa do mesmo, somando a celulose, cargas e aditivos.
A gramatura de um papel é medida em gramas por metro quadrado, ou g/m². Um papel de maior gramatura será geralmente mais grosso, mais denso, e portanto, pode ser mais resistente durante o manuseio. Ao mesmo tempo, esse papel, obviamente, terá custo de produção e impressão maiores. Papéis com maiores gramaturas são os mais indicados para impressos mais refinados, de maior qualidade agregada geral (produto ou serviço anunciado nele), ou para peças que tenham de ter maior durabilidade.
Do outro lado do espectro, temos os papéis de menor gramatura, ou seja, com menor densidade material por g/m², que tendem a ter um custo de produção e impressão menores, porém sendo mais delicados e podendo ser amassados com mais facilidade durante o manuseio. Estes papéis são mais indicados para distribuição em massa, produção em alto volume e/ou para promoções com prazos limitados (logo, este impresso tem vida útil curta na mente do público-alvo).
Quanto ao substrato, este é o tipo de material empregado. Diferentes substratos, são diferentes tipos de papéis, e estes têm propriedades únicas, como sensação ao toque, possibilidades de acabamento, aparência e mais.
Cada substrato, pode ser encontrado em um espectro padrão de gramaturas, variando dos jornais com suas finas e leves folhas em gramaturas de 35 a 70g/m², aos A4 comuns para escritórios, com 75g/m² mas se apresentando em gramaturas maiores também, até uma produção em papel fotográfico com 300g/² de gramatura, sendo assim, um material muito mais denso.
Escolher o substrato e a gramatura ideais para a sua necessidade é um importante fator para ditar a qualidade final e custo-benefício perfeitos aos seus planos.
Texto por André Schelgshorn
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